A pesquisa e a produção na área de tecnologia crescem cada vez mais na Paraíba. Reflexo disso é o aumento da visibilidade dos estudantes e pesquisadores paraibanos em congressos e premiações no Brasil e no exterior, através de projetos desenvolvidos pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e Universidade Estadual da Paraíba (UEPB).

O estudante Glauber Emanuel Magalhães está no primeiro ano do curso de Computação, da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) e já é motivo de orgulho para a instituição de ensino. A equipe do pesquisador foi vencedora da etapa nacional do “The International Space Apps Challenge”, competição de tecnologia promovida pela Agência Espacial Norte-Americana (Nasa) que este ano aconteceu nos dias 20 e 21 de abril, no Recife, Pernambuco.

O evento reuniu cientistas e desenvolvedores de todo o país, que tinham que resolver uma série de problemáticas propostas pela Nasa. A equipe 'Hello, curiosity!' (http://spaceappschallenge.org/project/hello-curiosity/), da qual o estudante faz parte, foi a vencedora da etapa nacional, traduzindo uma série de dados sobre marte. Ainda este ano, em data ainda não definida, a equipe vai participar da competição global, que deve acontecer na sede da Nasa, nos Estados Unidos. O prêmio para o vencedor da etapa global é uma viagem espacial.

Segundo Glauber, a expectativa de ganhar o prêmio é grande. “Estou muito ansioso com a possibilidade de vencer a etapa mundial e conhecer o espaço. Tenho esperança que a gente vai conseguir uma boa colocação”, disse o pesquisador, que acredita que nos dias de hoje os estudantes estão se interessando cada vez mais pela pesquisa. “Percebo que as pessoas estão se empenhando mais, dedicados e com forte aptidão para pesquisa. Eu vejo muito nos meus amigos essa paixão pela ciência e tecnologia”, disse. De origem humilde, filho de estofador com uma dona de casa, Glauber é motivo de orgulho dentro de casa. “Desde pequeno ele gosta de mexer em motor de carro, peças velhas que de repente ele criava motores. Sempre trabalhei para que ele se dedicasse aos estudos e hoje percebo que deu certo, vejo que ele está seguindo o caminho que pensamos para ele”, contou o pai, Emílio Magalhães.


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